quarta-feira, 8 de junho de 2011

Vamos a luta, precisamos de você servidor

Advogada Jaciana Martins explica sobre greve
O Sinte-Med já está pegando nomes de servidores que queiram aderir à greve. De acordo com a Coordenação do sindicato, no dia 15 de junho, quando haverá nova Assembleia para deliberar sobre a greve, é preciso que todos os que irão apoiar a greve estejam inscritos, para que possa ser feita a escala. No dia 6 de junho as coordenadoras do Sinte-Med, Mirtes Reis, Loila Aparecida Rodrigues, e Inês de Oliveira, acompanhadas da assessora jurídica da entidade, advogada Jaciana Martins, estiveram reunidas com a procuradora da República em Uberaba, Raquel Cristina Rezende Silvestre, a fim de não deixar margem de erros, já que como trata-se de saúde pública, não há como o hospital ficar desguarnecido. A procuradora lembrou que é preciso a continuidade de 30% no atendimento, a fim de que se atenda urgência e emergência. 
A advogada Jaciana Martins explicou em Assembleia na tarde de ontem, dia 07 de junho, a necessidade de construir a greve com cautela, para que não haja erros como ocorreu em movimentos paredistas de anos anteriores. "Temos que cumprir o estatuto. Temos que obedecer algumas regras, como os cinco dias úteis da publicação do edital. Por isto, marcamos para o dia 15 a Assembleia para deliberação do movimento", destacou. A advogada advertiu que, caso não sejam cumpridos todos os prazos e determinações já acordados com a procuradora da República, há o perigo de a greve ser "desconstruida" dentro da UFTM.


Assessora jurídica do Sinte-Med e coordenadoras gerais explicando sobre a construção da greve

A Coordenação Geral convoca a todos os servidores da UFTM a participar da greve, que visa a melhoria das condições de trabalho para o servidor, mas também a um atendimento de mais qualidade ao usuário do SUS. "Aguardamos todos no sindicato para engrossar o movimento, e também queremos encher este anfiteatro no dia 15 de junho. Participem. Precisamos mostrar a este governo que sabemos e temos armas para lutar", destaca a Coordenação do Sinte-Med. 

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